Parecemos tão fortes, tão ativos, tão inteligentes, tão adaptáveis, e de repente somos surpreendidos pela vida em seu movimento natural e poderoso, revelando toda nossa brevidade e pequinês...
Vem a vida montada na morte, mostrando que não somos nada e tudo ao mesmo tempo, revelando o agora como uma das maiores preciosidades da vida, dando um tapa na cara de cada um, alertando e ensinando o que negamos ou imaginamos saber - o tempo e o viver.
Muitas vezes usamos uma bela máscara de "Acha que sabe de tudo", mas no fundo, não sabemos de nada... Somos medrosos e covardes consigo mesmos!
Humildade e esperança ou medo e fraqueza?
Ser ou não ser, eis a questão?
Penso logo existo?
Blá blá blá!?...
Vou atacar pedras na morte, vou negá-la, vou correr dela, vou zombar dela! Como? Vivendo o melhor de mim, minha melhor parte e versão, valendo o tempo, valendo as pessoas e as aprendizagens que posso ter com tudo e com todos sempre! Criar um legado de coisas verdadeiras e memoráveis e não papeis na parede!
Somos antagônicos, somos tudo e nada!
O que vou ser hoje?
O que você vai ser hoje?
Hoje e agora?
E agora?!...
Felipe Luiz Fatarelli
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